Às vezes ‘gosto’ de ir a jornais online portugueses ler os comentários a certas notícias, nomeadamente referentes à ‘economia’ do país com muitos nomes giros como IVA, taxas de tudo e mais alguma coisa, desemprego, subsídios, estado social, etc etc.
Chego mais uma vez à conclusão que o bom português se encontra extremamente dependente do seu compincha Estado, um português desorientado que tem de fazer contas à vida porque lhe tiram o rendimento social de inserção, um português invejoso dos ‘grandes ricos’, um português cego, que insiste votar naquele que lhe garante o dinheiro fácil que lhe cai nos bolsos ao fim do mês. Acima de tudo um português que aplica o que experiencia na sua pele e/ou do que ouviu falar o vizinho, achando que sabe tudo o que há para saber, disparando postas de pescada a uma velocidade estonteante. Aliás os mais ‘perigosos’ são precisamente aqueles que por lerem um livro de uma ideologia qualquer assumem logo que são uns iluminados.
Ora nisto o político se quer ser eleito tem que obrigatoriamente adoçar as suas palavras, usar uma retórica muitas vezes inflamada cheia de gritos e acusações a outros políticos (porque passar a batata quente é muito fácil). Não existe um único político a meu ver que ofereça a verdade como ela é; estamos todos num pardieiro com bosta até à cintura, e todos oferecem uma mansão de 17 quartos e piscina.
Só posso conjecturar mas possivelmente se houvesse neste momento um político português com ideias liberais a sério (não aquele liberal que pensa que Keynes se encaixa nesta categoria) que se dedicasse exclusivamente a dizer a verdade, a defender a propriedade, a propor a abolição do estado social, dos impostos, da intervenção do estado nos mercados, etc etc, não teria êxito nenhum. Não é isso que as pessoas querem ouvir, e em boa verdade todos querem uma realidade segura, estável e não uma em que tenham que fazer sacrifícios e assumir riscos. Muitos desejam um ‘nanny state’ e o liberalismo é precisamente o contrário; é aquele que nos incita a sermos empreendedores e autónomos, os senhores do nosso destino, dito de uma maneira mais poética.
Entretanto lá continuamos com esta palhaçada a que chamam eleições, onde os candidatos são extremamente simpáticos, distribuem beijinhos e abraços, fazem promessas fantasiosas como aumentar o salário mínimo nacional e acabar com a recessão entre outras propostas igualmente sonantes ao ouvido do eleitor.
A sério Portugal? Vamos continuar a insistir sempre nos mesmos cavalos?
2) Sweden has a single payer no choice healthcare system
3) Name me a single Swedish Drug of Medical Instrument maker that isn't dependent upon exports to survive
4) Sweden is dependent upon the US for all medical advanvements, not everyone can be a free rider. Once we stop developing new drugs, Sweds will die.
5) In Sweden the young pay for the old, how perverse it that? Children supporting parents?
6) Demographics will topple that system.